Centro da Coroa, o primeiro

O PRIMEIRO CENTRO: A COROA – Chakra Coronário

O Centro da Coroa o u Coronário tem 3 portas: 64 61 63

Pressão mental. Inspirações. Perguntas, dúvidas e confusão.

No topo da cabeça, no gráfico de Desenho Humano, encontramos um triângulo “isósceles”. O centro da Coroa está associado à glândula pineal no cérebro.

A Coroa é o centro da inspiração e da sabedoria que recebe a ativação mental através das inspirações, para respondermos a todas as questões da vida. Dependendo das Portas definidas neste centro as questões às quais se tenta responder podem ser de natureza abstrata, lógica, social ou pessoal. É neste Centro que se aprende sobre a natureza da inspiração, e como experimentar a “pressão” sem perder de vista a maravilha que ela representa e como reconhecer o que/quem é verdadeiramente inspirador ou não.

Correlação biológica

Biologicamente, o Centro da Coroa está associado à nossa glândula pineal, que regula o fluxo de informações entre as áreas cinzentas do cérebro e o neo-córtex, ou entre a Cabeça e o Centros Ajna. Mais de 90 por cento dos processos mentais ocorrem nas profundezas das áreas cinzentas do cérebro, abaixo do nosso nível de percepção consciente, e tudo o que é processado pelo nosso cérebro é filtrado através da experiência passada acumulada. Isso cria uma pressão que se manifesta como perguntas buscando respostas, ou a necessidade de saber os ‘porquês’ da vida. Ele alimenta ou impulsiona nosso pensamento e conceituação, e como processamos o campo da consciência.

Pressão Mental e Inspiração

“Como é acima, assim é abaixo”.

No topo do Desenho está o Centro Coronário com sua “pressão mental”, que se manifesta como inspiração. No fundo está o Centro da Raiz com sua “pressão adrenalizada”. O Centro da Cabeça funciona como a “pressão” para compreender, pensar e dar sentido as coisas no mundo. Sua “pressão” move os pensamentos em direção à conceituação no Centro Ajna transformando às perguntas e as inspirações em fórmulas, opiniões, a ponderação para esclarecimentos e insights ou até a confusão em relação à realização de ideias. A seguir se ativa o Centro da Garganta, onde eles são transformados em linguagem e são manifestos. O Desenho humano mostra os caminhos dessa “pressão” que se manifesta como inspiração.

A “inspiração” “intuição é a forma que a pessoa recebe informações do campo cósmico da consciência.

A inspiração não é uma energia motorizada que leva à ação, mas sim uma “pressão” que impulsiona a atividade mental. Estimula a imaginação, o modo único de se pensar (Cabeça), a conceituação (Ajna), e impulsiona os pensamentos cotidianos e mundanos, bem como as perguntas mais elevadas e profundas sobre os mistérios da existência. A reação à “pressão” é o que estimula a fazer perguntas e a buscar respostas. E assim é desde que se acorda até quando se dorme. Este funcionamento automático quando conscientizado pode deixar de perturbar.

Infelizmente, quando o “não-eu” (condicionamentos) supera o papel da “Autoridade” da pessoa, o Centro da Cabeça inicia um fluxo de perguntas e pensamentos sem sentido sobre as coisas que perturba à pessoa. Isso pode se tornar uma pressão insuportável que enche de dúvidas e confusão, e que afasta a pessoa de si mesma. Se a “pressão” aumenta sem liberação, pode resultar em fortes enxaquecas. Outra consequência de se deixar ao “não-eu” distrair o Centro da Cabeça é impedir que a mente alcance seu potencial de desenvolvimento na vida, na profissão, ou como a verdadeira fonte de sabedoria que realmente pode ser.

Existem apenas três portas neste centro. A natureza da pressão e o tema de cada porta estabelece seus parâmetros e modo de inspiração. A pressão do centro da cabeça move a inspiração
em direção ao Ajna para conceituação e então para a Garganta para ser comunicado. As pressões descritas abaixo incomodam até que a deixem ir ou encontrem uma maneira de serem realizadas.

O Centro da Cabeça pressiona e direciona a atividade mental para o Ajna através de três canais que representam três passos:

Porta 63: Após a conclusão Água sobre Fogo. A porta do Questionamento

Centro: Centro Cabeça. Mental. Ajna.
Signo: vai de 11⁰ 22′ 30” a 17⁰ 00′ 00” de Peixes
Circuito: Circuito do Entendimento
Canal: 63-4, a Lógica
Harmônica: Porta 4, a Loucura Juvenil
Quarto: Quarto da Iniciação

Porta do questionamento e das duvidas. Dom do ceticismo que duvida, questiona tudo. Formula questões focadas em garantir o futuro. “Pressão” lógica para dar sentido ao padrão através da dúvida; procurando a lógica ou um novo padrão.

A porta 63 tem uma leve semelhança com o portão 61. A porta 61 ama o mistério, o desconhecido, e essa é a “pressão” para responder a perguntas e porquês na vida. No entanto, a porta 63 não está aqui para esses mistérios da vida, mas para questionar tudo. São pessoas que não ficam calmas até que tenham feito todas as perguntas e levantado todas as opções possíveis sobre uma coisa específica que não entendem para entendê-la em profundidade.

Orientação: Faça todas as perguntas que você precisa! Encontre respostas que sirvam para todos, que inspirem. A pessoa tem o Dom que questiona para compreender a vida e motivar aos outros a pensar e se inspirarem para viverem com alegria e excelência.

Negativo: Em lugar de questionar, duvidar, para compreender a vida, o que faz é questionar bobagens, duvida de todos e de todo. Viver na ansiedade, na dúvida, na insegurança. Pisciano de personalidade mental.

Portão 61: A Verdade Interior Sinceridade Vento sobre Lago

Centro: Centro Cabeça Coroa
Signo: de 26⁰ 22′ 30” Capricórnio a 02⁰ 00′ 00” de Aquário
Circuito: Circuito do Saber – projeto de pensador
Canal: 61-24, A Consciência
Harmônica: Porta, o Retorno
Quarto : Quarto da Mutação
Tema: Propósito cumprido através da Transformação RAC de Maia-JC de Pensamento- LAC de Obscuração

“Dúvidas e mais dúvidas, tem tanto a ser descoberto!!! A pessoa com a Porta 61 ativada está sempre em busca de iluminar o desconhecido, revelar a verdade, com a pressão interior de encontrar resposta às perguntas e questões da vida que vão aparecendo em seu caminho.

A pessoa é atraída pelo mistério, pelo que não se conhece, pelo que ainda não foi encontrado solução e é vontade coletiva que seja revelado, iluminado. O Canal da Consciência liga o Centro da Cabeça ao Centro Ajna através do Porta do Mistério (61) e da Porta da Racionalização (24). As capacidades mentais do Indivíduo são compostas pela inspiração que liga ao alto e ao novo da Porta 61, Verdade Interior, e pela capacidade de racionalização da Porta 24, o Retorno. Esta é a definição mental que traz uma experiência repentina de conhecimento, um satori. Capta, e processa o que é novo e vale a pena ponderar no momento. Pressão mutativa (para o salto do Satori) para conhecer algo novo, para compreender os mistérios, conhecer o incognoscível: Eureka!!!

Portão 64: Antes da Conclusão Passado Fogo sobre Água

Centro: Centro Cabeça
Signo: de 11⁰ 22′ 30” até 17⁰ 00′ 00” de Virgem
Circuito: Circuito da Abstração
Canal: 47-64, a Abstração
Harmônica: Porta 47 a Opressão
Quarto: Quarto da Dualidade

A porta 64 através da inspiração tem acesso a um diretório de lembranças em forma de imagens, cenas, impressões, sensações, coisas do seu passado, sem nenhum tipo de ordem. As impressões vêm e vão. A pessoa com esta porta em seu Desenho tentará dar uma ordem a essas memórias. Classifica e organiza a confusão às vezes caótica da experiência passada para encontrar seu significado. Pressão abstrata para dar sentido ao passado e para resolver o caos e a confusão do presente.

Quando não tem a porta 47 torna-se muito difícil administrar as tantas impressões que capta de forma caótica.

Orientação: conserve suas memórias!

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Estas três portas são cruciais para colocar as três fontes de inspiração em movimento e decodificá-las para que cheguem a Garganta com seu potencial máximo de impacto e comunicação ainda intacto. As suas virtudes são o questionamento inteligente, a curiosidade do intelecto, o dom extraordinário da mente para penetrar o incognoscível e para aproveitar o que vem do passado o que no fim facilita o conhecimento da realidade e a possibilidade de se orientar na vida, fazer o que tenha a ser feito e ser uma inspiração para os outros.

A pessoa quando acordada ativa seu centro coronário em sua plenitude é abençoada com sabedoria ao questionar e habilidade para encontrar respostas, com o ardor da curiosidade do intelecto, com o dom da inteligência para penetrar o incognoscível e dar sentido, palavra e colorido à vida e gerar criações que sirvam de inspiração para os outros.

Cada decisão que libera a mente com a decisão de dirigir a vida, ativa-se a criatividade que possa dar sua contribuição essencial para a compreensão, a evolução, e a qualidade de vida no planeta.

Coroa Indefinida

Como todos os centros indefinidos, a Coroa Indefinida não recebe inspiração de forma consistente. A inspiração não é gerada no interior da pessoa, é recebida, captada, do exterior e ampliada. Os seres com a Coroa Indefinida se inspiram facilmente com o mundo à sua volta e, por isso, podem surgir dificuldades em aplicar essa inspiração de forma prática, ao não dispor de energia ou uma verdadeira motivação que mobilize os outros Centros.

Desafio: saber escolher quais as inspirações que realmente correspondem a sua verdade e valem a pena ser potencializadas, e quais são para apenas observar.

Com a Coroa Indefinida há uma tendência para querer responder a todas as questões do mundo. Essa tendência pode se exacerbar uma vez que este é um centro de pressão e desta forma a pessoa pode se atormentar e de tanto que quer fazer, não faz nada. A pessoa pode receber inspiração a todo o momento, e assim torna-se difícil encontrar uma resposta clara para tantas questões. Receber tanta influência e pressão externa torna mais complicado tomar uma decisão que se alinhe com o Desenho Humano pessoal.

Orientação: sempre seguir a sua “Estratégia”. Afinal, é com ela que se deve tomar decisões e não com a cabeça.

A pessoa com o centro da cabeça indefinido não têm uma maneira consistente de deliberar informações mentais. Se a inspiração normal se tornar em “pressão amplificada” de coisas captadas dos outros que não importam, ela pode se perder em seu próprio monólogo mental, maquinando pensamentos nos quais não tem um verdadeiro interesse. Pensamentos e perguntas do “não-eu’ sem sentido pessoal, irão em última análise, afastá-lo dos processos corretos de tomada de decisão. À medida que a ansiedade aumenta, a pessoa pode tentar amenizá-lo procurando alguém ou algo inspirador para se concentrar.

Ela é facilmente pega tentando tomar decisões e resolver problemas que não são até mesmo seus, perdendo-se ou dominando-se pela dúvida e confusão dos outros. A pressão para resolver as questões de outras pessoas o mais rápido possível as sobrecarrega, tornando difícil esvaziar todas as ‘coisas’ de suas cabeças para que possam relaxar, o que coloca ainda mais pressão em sua mente para tentar descobrir as coisas, para responder às suas perguntas intermináveis. Desde que ela não consegue resolver seus problemas com a mesma mente do “não-eu” que os criou, a chave para emergir esse redemoinho de confusão e dúvida é contornar o indefinido Centro da Cabeça, mentalmente ocupado, confiando em sua autoridade para guiá-los.

O segredo para manter a saúde mental é se recusar a agir baixo o impacto constante da “pressão mental”, permanecendo um observador imparcial de seus pensamentos e deixando sua Autoridade direcioná-los para formas apropriadas de usar sua mente.

O verdadeiro potencial do Centro da Cabeça indefinido é maravilhar-se e explorar o mistério da vida, da consciência e as possibilidades intelectuais de uma gama infinita de assuntos. Ela pode discernir qual inspiração é digna de contemplação e quanto do campo mental é simplesmente uma distração – quem é inspirador e quem é confuso. A Pessoa com Centros Centrais abertos podem usar as informações que eles absorvem dos outros para se tornarem grandes refletores do que os outros estão pensando e assim ajuda a discernir o valor desses pensamentos para a humanidade. Ela sempre estará aberta a novos insights e adorará ser preenchida com inspiração e ideias de todas as direções.

Ela gosta da pressão para saber mais sem se tornar identificada ou dominada por ela. Ao experimentar confusão ou dúvida, ela abandona a necessidade compulsiva de resolver porque sabe que vai passar. Em última análise, ela pode ser aberta ao beleza e profundidade do desconhecido, e aproveita tanto a pergunta quanto a confusão enquanto confia que as coisas ficarão claras, ou não.

Centro coronário totalmente indefinido

Aquele sem ativações de portal no Centro da Cabeça não têm uma forma inata de reconhecer quando algo é mais inspirador ou interessante para ela. Não há meios consistentes de conectar “pressão” para o resto de seus Centros. Não há “pressão” para facilitar a ativação de seus pensamentos, sentimentos, percepções e processar suas inspirações. É como se esse setor estivesse desligado, e assim a pessoa só processa as inspirações dos outros, na presença de um campo ligado. Ela não sabe no que focar, especialmente nesta avassaladora era da informação. Ela simplesmente não sabe o que pensar, o que importa ou não importa, ou por que, e muitas vezes tem medo de pensar em qualquer coisa. Tal ansiedade pode levar a desconectando-se de seu intelecto e evitar conversas que sejam intelectualmente estimulantes.

Ela também pode se distrair facilmente com a “pressão” para pensar em respostas ou abrir mão de sua “Autoridade” contando com os outros para lhes dizer o que é interessante, inspirador ou importante.

Para desfrutar de sua capacidade saudável e ilimitada de sabedoria, e para entender a pressão por trás das questões que a invadem e discernir o que é inspirador, a pessoa com o Centro da Cabeça completamente aberto precisa permitir que a sua mente, muitas vezes amplificada e baixo os efeito da “pressão” dos outros, não se identifique.

Quando ela consegue não se identificar com o que capta, e se mantém só observando o que flui no canal dos pensamentos e das inspirações, esta qualidade pode virar o Dom de assessorar aos outros em relação ao melhor jeito de usarem suas mentes. Ele poderá captar o jeito do outro pensar, processar suas inspirações, e protegido pela falta de identificação, poder observar onde tem falhas, contradições, incoerências e assim colaborar com o aprimoramento e adequação do outro. Ele poderá se transformar um ótimo estudioso de religiões, de filosofia, um professor, escritor, claro tudo em dependência do resto de seu mapa.

A Mente do “não-eu”

A mente do não-eu é o porta-voz dos centros indefinidos e nos diz o que devemos dizer ou fazer. Perceber essa fala do não-eu é essencial para o descondicionamento. Aqui estão alguns exemplos do que o monólogo mental do não-eu pode soar com um centro da cabeça indefinido:

“preciso encontrar algo inspirador”. “Talvez se eu for lá encontre algo inspirador”. “Eu preciso encontrar uma resposta para minhas perguntas”. “Onde posso ir para encontrar as respostas?” “Quem tem as respostas?” “eu tenho que entender isso e/ou dar sentido a isso”. “Onde posso ir ou com quem posso falar para encontrar as respostas?” “Isso pode ser interessante estudar?” “O que penso sobre isso que se está falando?” “Se você aprofundar em cada um, poderá comprovar que todos tem razão” “a verdade é relativa” “Somos 8 bilhões de pessoas, cada um acha que tem a verdade e os pensamentos corretos sobre as coisas”

Coroa Definida

Quando a Coroa está Definida (Triângulo superior no desenho colorido de amarelo) a pessoa irradia a sua inspiração para o mundo. As questões são geradas interiormente e há uma tendência para a pessoa se sentir mal se não encontrar as respostas que levantam sua inspiração. Para alguém com a Coroa Definida, é importante tolerar este processo permanente de autoquestionamento, mas não deixar que seja este a influenciar a tomada de decisões.

A definição (conexão) entre os Centros Coronário e Ajna cria uma “pressão” mental consistente para “formular e responder à pergunta”, compreender as coisas, incluindo a própria consciência.
Com a “pressão” persistente de inspiração é muitas vezes difícil corresponder, o que faz a ansiedade mental aumentar. Como a inspiração é sempre sobre o que ainda não foi apreendido ou que se conhece, ela apenas formula a questão. Aqueles com Centro da Cabeça definido têm uma maneira fixa de pensar. Os temas de suas portas com planetas e canais tornam-se o assunto ou fonte de inspiração disponível. Quando uma pessoa com o Centro da Cabeça definido faz parte de um grupo, sua aura coloca as pessoas com Centros da Cabeça indefinidos sob pressão para pensar. Apenas 30 por cento da população mundial tem um Centro Central definido, mas ainda poucos são capazes de inspirar (ou pressionar) os 70% restantes.

Quando o Centro da Cabeça e o Centro Ajna não estão conectados a nenhum dos quatro motores, portanto, não há energia para que se traga seus pensamentos e ideias diretamente à manifestação. Lutar para fazer isso só levará à frustração, raiva, amargura ou decepção.

Esperando o momento oportuno para motivar pessoas com suas perguntas e possibilidades estimulantes, como pessoas que podem colocar as ideias para trabalho. Aquele com a Cabeça e Ajna definidos, eliminam a resistência que encontra quando impõe suas ideias em um mundo ainda não preparado para agir sobre elas. Ou seja, contando com sua Estratégia para determinar o tempo e a receptividade de seu público economizará uma energia valiosa, reduzirá a ansiedade, e aumentar sua autoconfiança. É natural que aquele com Centros Cabeça e Ajna definidos se sinta sob pressão contínua para resolver seu processo de pensamento, para entender sua própria inspiração e responder às suas próprias perguntas.

Se, no entanto, ela sucumbir à impaciência com esse problema persistentemente não resolvido, e direcionar a pressão mental para dentro de si mesmo, ela pode experimentar profunda ansiedade, insegurança e depressão. Se ela tentar aliviar a pressão virando-a para fora em ação, o resultado é geralmente uma decisão precipitada e incorreta e uma oportunidade perdida de ser uma verdadeira inspiração. o desafio é aceitar a pressão mental sem tentar agir sobre ela ou escapar dela. Confusão, dúvida e clareza são processos naturais que têm seu próprio tempo e resolução internos. Sob a orientação da Autoridade pessoal, ela conseguirá formular questões instigantes e por sua vez dar uma ampla gama de respostas capazes de elevar, inspirar e capacitar os outros.