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Sagitário na Astrologia Esotérica | Curso Astrothon
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Sagitário na Astrologia Esotérica

por Hector Othon

Nesta página reúno textos de diferentes autores, fontes, que logo colocarei os créditos organizadamente… por agora são só notas que me servirão como ponte para elaborar minha visão.

Sagitário como o Centauro (metade humano, metade animal) data dos tempos de Atlântida (de cujo período herdamos o que sabemos sobre a astrologia) e se relaciona com os objetivos humanos, seus egocentrismos, sua identificação com a forma, seus desejos e aspirações. Já o símbolo do arqueiro montado num cavalo branco (metade humano, metade divino, pois já controlou seu lado animal) apareceu posteriormente e representa a meta do discípulo de atingir a iniciação em Capricórnio, que nada mais é que a grande transição do quarto reino humano para o quinto reino espiritual.

A palavra-chave do Centauro é ambição; a do Arqueiro é aspiração e direção. Os dois expressam metas humanas, porém o primeiro está voltado à personalidade e o segundo, à alma.

SAGITÁRIO 21 de novembro – 22 de dezembro

Ter uma meta na vida é ter uma bênção, pois a meta estabelece um sentido de direção que faz da caminhada até o objetivo uma via única.

“Toda vez que a pessoa se encontrar sob a influência de Sagitário, o terceiro dos signos de fogo, seu objetivo é se orientar para uma nova meta, mais elevada, que fará desabrochar um novo propósito diretivo básico. Esses propósitos vão de desejos puramente animais… até a libertação para a qual o ser humano foi impelido pelo processo evolucionário.”

O caminho neste nono signo do zodíaco leva da ambição à aspiração, do egoísmo a um intenso desejo de abnegação, do interesse único do indivíduo por si mesmo (Leão) à preparação unificada para a iniciação em Capricórnio.

A motivação é o fator principal deste signo do Arqueiro, cujos três símbolos traçam o quadro sagitariano:

Primeiro, há o centauro, meio cavalo, meio homem, que aponta suas flechas para a gratificação dos desejos animais; é a dualidade expressa pela ligação entre homem e animal.

Segundo, o Arqueiro montado no cavalo; homem e besta separados, dualidade desligada; agora a flecha aponta para o autodesenvolvimento.

Terceiro, finalmente, a flecha está só, com uma seção do arco cruzando sua haste; a seta finalmente aponta para a iluminação da mente através da ação da Alma. Libertação do apego.

O símbolo do cavalo tem prevalecido através das eras; foi usado nos tempos da Atlântida e mencionado nos antigos hinos védicos da Índia Não encontramos referências a ele apenas no Oriente, mas também no Ocidente, como vemos nos versos bíblicos que seguem: E olhei, e eis um cavalo branco; e aquele que o cavalgava tinha um arco… (Apocalipse 6:2) E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e aquele que o cavalgava foi chamado Fiel e Verdadeiro… (Ibid. 19:11) E os exércitos do céu seguiam-no em cavalos brancos… (Ibid. 19:14)

Classificado como um signo humano, Sagitário está profundamente ligado à intuição, tal como é definida na seguinte história: diz-se que, se a aspiração do homem atingir grande altura, irá ter no campo de Buda, da Sabedoria; e a flecha que o Arqueiro soltou como aspiração retornará a ele como flecha de intuição. A direção desse tiro é dada por um raio de luz cujo poderoso foco revela uma luz ainda maior, que por sua vez ilumina o caminho da meta. Pois a visão sempre conduz o servidor dedicado ao seu ideal. De início, a personalidade dá o tom da sua nota: Procura-se o alimento. Mas uma vez que o discípulo esteja servindo os demais homens, a alma proclama com seu clarim: Eu vejo a meta, alcanço-a, e então vejo outra meta a atingir.

Para descobrir aonde a flecha da intuição o leva, o Arqueiro precisa desmontar do cavalo (simbolicamente). Quando fizer isso e descobrir a localização de sua meta, passará a compreender que afinal pode viajar nas “asas da Alma”.

Antigos arquivos registram que foi a energia de Sagitário que permitiu ao Cristo prever o Seu sacrifício. Alusões a isto são feitas na Bíblia: “Manifestou o firme propósito de ir a Jerusalém” (Lucas 9:51).

No crescimento da consciência do homem há três marcos importantes que indicam a sua evolução:

  • O instinto governando o desejo, consciência de massa característica do signo de Caranguejo.
  • O intelecto governando a ambição, consciência individual, Leão.
  • A intuição governando a aspiração, manifestação primordial de consciência da Alma, Sagitário.

O processo que envolve a transmutação de um estado de consciência em outro é muito lento. A vida instintiva da pessoa não evoluída em Caranguejo cai abaixo do limiar da consciência quando o intelecto leonino sobressai; por sua vez, o intelecto é substituído pela intuição quando a alma difunde sua luz de Iluminação. A essa altura, a natureza emocional está sob controle e o poder de raciocínio da mente é chamado à ação pela Alma, cuja qualidade, instilada na personalidade, desfaz o “brilho” e livra da ilusão: “Ele é inspirado desde o alto.”

Raios Cósmicos e Regentes Planetários

Os raios Dois, Três e Seis fazem sentir sua influência em Sagitário, infundindo Amor-Sabedoria, Inteligência Ativa e Devoção ou Idealismo.

Regentes

Júpiter, regente exotérico

Rei dos deuses, Júpiter é o regente exotérico; canaliza a energia do Segundo Raio e caracteriza sua qualidade de expansão. Este planeta é o único agente além do Sol que emite o Segundo Raio de Amor-Sabedoria, o raio básico do nosso sistema solar.

Como um vice-rei, Júpiter exerce seu poder expressando uma natureza abrangente que pode ser generosa (típica da “expansividade” jupiteriana), muito calorosa, otimista e jovial. A simpatia, a lealdade e a fidelidade são virtudes suas.

Negativo:

As virtudes positivas associadas a Júpiter podem ser reprimidas por demonstrações de impaciência, irritação, falta de temperança (novamente, expansão demasiada) e uma consequente extravagância. As vezes, sua natureza imperiosa evidencia falta de amor bem aplicado, e a injustiça e a hipocrisia dominam suas ações.

A Terra, o regente esotérico

Nosso globo transmite o Terceiro Raio de Inteligência Ativa, e como regente esotérico de Sagitário promove o desabrochar da Alma. A mentalidade, como sugere o nome deste Raio, é sua característica principal, que é favorecida para que a Alma possa mais facilmente mandar suas mensagens ao cérebro.

Na pessoa desenvolvida, a Terra alimenta a constante necessidade de perguntar. E está sempre presente aquele traço de praticabilidade, típico da Terra, que faz se firmarem os pés no chão quando as ideias do sagitariano tendem a voar em várias direções no azul infinito do “abstrato”, sem conseguirem manter uma direção única. Nesta etapa, a mescla do Segundo e do Terceiro raios cria uma discrição que se manifesta como juízo equilibrado, para evitar extremos.

Marte, o regente hierárquico

O regente hierárquico, com a compulsão do Sexto Raio, trabalha principalmente para manter a “devoção” orientada para ideais elevados.

Autoconhecimento e Auto percepção

A questão principal para o sagitariano é a reorientação, a direção. Neste nono signo do zodíaco, a autopercepção exige a disciplina das características de fogo da personalidade, pois este signo do Arqueiro é o terceiro na tríade do fogo: Áries (fogo espiritual), Leão (fogo solar) e Sagitário (fogo por fricção) — Espírito, Alma e Corpo.

Felizmente para o sagitariano, sua mente inquisitiva (às vezes confiante demais) e sua espontaneidade são refreadas por um senso “terra” que o mantém a salvo do idealismo impraticável. Todavia, tem de permanecer alerta e não permitir que sua tendência para o entusiasmo exuberante se sobreponha ao senso de proporção.

Ralph Waldo Emerson disse certa vez que nada pode ser realizado sem entusiasmo. Dag Hammarskjold encara a questão de outra perspectiva:

Sou empurrado para a frente,

Para uma terra desconhecida.

A trilha fica mais íngreme,

O ar mais frio e cortante.

Um vento vindo da meta desconhecida

Vibra as cordas Da expectativa.

Sempre a pergunta Chegarei lá um dia?

Lá, onde a vida faz ressoar

Uma nota pura e clara

No silêncio.3

Podem existir dúvidas para o sagitariano; mas são sempre passageiras, pois sua visão o leva sempre para a frente na direção de sua meta. E embora ele possa ter dúvidas a respeito da “razão” de alguma atividade, não é preguiçoso quando se trata de “seguir em frente”.

Persegue seu ideal com uma confiança alimentada pela sua intuição inata; é firme no seu esforço, guiado pela percepção interior da Alma. Ao ouvir a voz do silêncio, o sagitariano aprende o seu valor; aprende a baixar o tom de sua autoafirmação, a moderar seu desejo de ser individualista, a temperar seu egocentrismo e a estar sempre pronto a ouvir a voz do outro.

O que ele precisa mesmo é desenvolver a tolerância. Ele precisa refrear a rispidez que expressa sem restrições. Deve saber que nem sempre se pode impor a verdade, pois, sendo imposta, ela pode ferir em vez de curar. Precisa cultivar a discrição em vários níveis, pois a expressão de liberdade tem de ser trabalhada com grande sabedoria. 3.

Markings, p. 5. Gordon Allport, no seu livro Tornando-se, acrescenta algo ao conceito de liberdade, ao dizer: “Escolher a nossa atitude diante os desafios… é a verdadeira liberdade”, reconhecida pelos antigos estóicos e pelos existencialistas de hoje… as características intencionais representam, acima de tudo o mais, as formas primárias pelas quais a pessoa se encaminha para o futuro. Como tais, selecionam os estímulos, orientam as inibições e opções, e têm muito que ver com o processo de se tornar adulto… filosoficamente falando, os valores são a meta das nossas intenções… 4

O Arqueiro está sempre lançando suas flechas ao “desconhecido”. Estas palavras-chaves marcam seu crescimento evolucionário: Busque-se o alimento (centralização na personalidade). Vejo a meta, alcanço-a e então vejo outra (centralização na Alma). Diz Roberto Assagioli: “Sem o dinamismo de suas motivações, não importa quão claras sejam as suas metas, ou quão válidas, a força para continuar pode esvanecer-se, e, com isso, a pessoa continuará sendo apenas sonhadora, quando deveria ‘fazer’, atuar com a vontade.”5

De acordo com o ensinamento esotérico da Sabedoria Eterna, a reorientação vem com o encontro de uma nova meta. A nova direção aponta cada vez mais para o mundo do Espírito. Uma direção única mantém o sagitariano no caminho, e quanto mais evoluído ele se torna, mais alegre é a busca de suas flechas de aspiração.

A busca pelo significado é uma força primária da vida do homem, e não uma “racionalização secundária” de compulsões instintivas. Este significado é único e específico, pois deve ser, e é, realizado somente pelo indivíduo; só ele conseguirá atingir o grau de compreensão que ele próprio busca para satisfazer a sua vontade de significar… o homem… é capaz de viver, e até de morrer, pelos seus ideais e valores!.. 6

imagem: Símbolo atual de Sagitário: a flecha com um fragmento do arco

É interessante observar que o símbolo astrológico atualmente em uso é simplesmente a flecha com um fragmento do arco. Tanto o Arqueiro quanto o Centauro desaparecem de cena, pois a ênfase do viver deixou de se basear nos fatos externos da vida no plano físico e passou para um foco mais interior, que se liberta das atividades da mente inferior presa a interesses autocentrados e se abre à iluminação da mesma mente através da atenção voltada para a alma.[2][52]

Aquele que trilha a estrada iluminada experimenta, a princípio, uma cisão quase completa de sua personalidade nitidamente diferenciada de todas as raízes raciais e culturais. Isto não significa, em última análise, um isolamento da humanidade, pois o indivíduo iluminado que vive na Terra, sempre participa profundamente das lutas de sua sociedade. Esta participação difere, no entanto, quanto à natureza, polarização e energia impulsionadora, da do homem cuja personalidade se desenvolve ao longo de diretrizes estabelecidas pelas imagens, ídolos e atitudes coletivas. O direito e o poder de participar da obra da civilização como uma pessoa (ou personagem) ativada pelo espírito só os adquire quem libertou sua consciência dos modelos e impulsos coletivos, e que, desse modo, se tornou, ao menos por algum tempo, um indivíduo “isolado”.

Reorientação, repolarização, reavaliação implicam nesse estágio de “isolamento”, mas o isolamento não significa sair meditando à maneira iogue, embrenhando-se numa floresta e “longe de tudo”. Refere-se a uma mudança de consciência que pode ocorrer em meio a uma grande multidão, apesar de que o isolamento pode, durante algum tempo, facilitar o processo.[53]

Sagitário é o signo preparatório para Capricórnio e é chamado em alguns livros da antiguidade de “o signo do silêncio”. O trabalho iniciado em Áries de lidar com os pensamentos em seu local de origem é completado em Sagitário através do pleno controle do pensamento e da fala. Portanto, o uso correto do pensamento, a restrição da fala, e a consequente inofensividade no plano físico, resultam em liberação, pois somos mantidos presos às perturbações da personalidade não por alguma força externa mas pelo que nós mesmos dissemos e fizemos. A partir do momento em que não mais alimentemos emaranhamentos com as pessoas pelas coisas que dizemos e que não deviam ter sido ditas, quando deixarmos de pensar coisas a respeito das pessoas e que não deveríamos pensar, pouco a pouco, essas amarras que nos prendem à existência perturbada vão se soltando, tornamo-nos livres e escalamos a montanha em Capricórnio.

O regente ortodoxo de Sagitário é Júpiter, e, sob o ponto de vista do caminho do discipulado, o regente é a própria Terra – exponente do Raio III da Inteligência Ativa, também transmitido por Saturno, regente ortodoxo e esotérico de Capricórnio. Portanto, esta relação entre Terra e Saturno serve para canalizar a influência de Capricórnio ao signo de Sagitário, promovendo um campo de energia que capacita o discípulo finalmente a se tornar o iniciado.[2][54]

Sagitário – O homem comum começa aqui a demonstrar a tendência de centralizar mais e a fluidez e a negatividade de Peixes estão focadas em alcançar o que se deseja. Do lado negativo, a pessoa mostra instintos egoístas centralizados e, embora seja amigável e bem-humorada, faz isso porque quer popularidade. Tendência da alma de converter todos os males em bênçãos. As lições de vida estão sendo aprendidas e o experimento continua.
Signo do discípulo centralizado. Vida que responde fluentemente a matéria, torna-se a vida que responde ao espírito, preparando-se para a iniciação em Capricórnio. A flecha da mente é projetada com precisão em direção à meta.

corpo físico

Com relação ao corpo físico, Sagitário rege as coxas e os grandes músculos que facilitam as viagens físicas.

O homem nascido sob esta influência ama os espaços abertos; precisa de liberdade quando está viajando física ou mentalmente.

Quando a criatividade se dá no nível físico — pela procriação — deve ser transmutada para a expressão num plano superior. A vitalidade supre generosamente este amante da natureza, dos esportes e dos exercícios em geral. Embora se sinta atraído pela viagem no nível físico, também no plano mental a exploração de novas ideias desafia a sua curiosidade.

Constelações vizinhas da C de Sagitário

Três constelações se conectam com a Constelação de Sagitário: Lyra, a harpa de sete cordas que o aspirante aprende a tocar e fazer música com sua vida; Ara, o altar, porque o aspirante renuncia a tudo não com tristeza mas com o espírito de “não há nada mais a se fazer; por isso me desapego de tudo para que eu possa me dedicar inteiramente ao servir”; e Draco, a serpente da sabedoria.

Lyra, a harpa de sete cordas que o aspirante aprende a tocar e fazer música com sua vida

Ara, o altar, onde o aspirante renuncia a tudo para se dedicar inteiramente ao servir

Draco, a serpente da sabedoria

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Fontes

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