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Astrologia da Mudança | Curso Astrothon
Curso Astrothon

Astrologia da Mudança

Este texto tem o propósito de orientar: como usar a Astrologia como ferramenta para a mudança que está sendo pedida, especialmente neste ano de 2018 com a entrada de Urano em Touro e todas as evoluções planetárias que se sucederão no signo de Capricórnio..

A abordagem da Astrologia como ferramenta para a Mudança não é subordinada a nenhuma religião ou mitologia, ainda use a descrição que elas fazem dos deuses planetários.

A Astrologia que estamos praticando é uma abordagem metafísica, cosmológica, onde o ser humano é visto como um ser cósmico, intimamente relacionado aos ciclos dos planetas nos signos e nas direções (as casas) referenciados à Terra.

Esta abordagem revela a dimensão cósmica da vida na Terra e assim a experiência cotidiana da vida, as situações comuns e corriqueiras ainda aparentemente pessoais e locais estão encaixadas nos mistérios das redes de inter-relacionamentos que a todo une neste mundo.

A experiência humana, a vida das pessoas em contato com suas realidades vai criando cultura, moral, filosofia, ciência, tecnologia que se apoiam numa simbologia construída da realidade, numa visão de mundo que vai se construindo com o tempo e que é transmitida através da família, a educação e a vida cotidiana aos novos membros que vão nascendo dentro da comunidade.

As pessoas nascem em determinadas culturas, se apropriam de seus símbolos, sonhos, costumes, morais, ideologias, ganham nome e sobrenomes e vivem segundo suas potencialidades automaticamente, sem se perguntar se podem mudar seu jeito de funcionar, viver, se podem mudar suas atitudes e comportamentos, se podem mudar suas programações. Muitos aceitam como condenação o que chamam de seu jeito pessoal de ser – “sou assim” ainda que esse modo de ser o conduza ao sofrimento e à dor, a pessoa o aceita, legaliza e cultua.

Chega um momento na vida, em que o “automatismo negativo” se torna insuportável, fica obsoleto, produz dor, sofrimento, culpa, pertubação. Chegou a hora de acordar, de anelar se tornar “dono de si”, de se autocoroar e determinar o jeito que se quer viver. Neste momento descobrimos que mais que pessoas somos espíritos encarnados, atores que podemos incorporar vários tipos de personagens, vários tipos de comportamentos e atitudes que não necessariamente correspondam ao que nosso meio social, nossa cultura, religião, moral, ideologia de nascença considerem ideal.

Astrologia como ferramenta de libertação

Usamos a Astrologia como uma simbologia libertadora da condenação a membresia de origem familiar, cultural, abrindo novos horizontes que permitem desfrutar a possibilidade de acessar a individualidade intimamente ligada, não só à família e lugar de origem, mas também ao Sistema Solar, à Galáxia, ao Universo, ainda que eles aparentem ser desconhecidos e distantes.

A pessoa para se reconhecer, para se encontrar não tem a única alternativa de checar o seu nome e sobrenome, lembrar sua vida familiar e social, reconhecer suas coisas materiais, lembrar seus sonhos e metas, mas também a alternativa de acordar para sua íntima relação com o Sistema Solar e o Universo através do seu céu de nascimento.

O ser humano, através das suas milenares observações do céu, descobriu a estreita relação que existe entre os ciclos dos planetas e o que acontece no planeta Terra. E o melhor, que conhecendo os ciclos planetários sobre o seu mapa natal poderá prever o astral que reinará nos diferentes setores da sua vida, para qualquer período do futuro que estiver interessado em pesquisar.

O nascer e pôr do Sol determinou a organização da vida em dia e noite divididos em 24 horas em sintonia com a evolução da luz e do calor do Sol durante o dia.

A observação das variações do clima e das forças da natureza no dia a dia trouxe a percepção da regularidade das Estações da Natureza, seguindo o ciclo do Sol na medida em que se traslada a um grau por dia no zodíaco tropical.

Desde a antiguidade também se observou que as fases da Lua e seu movimento de translação nos signos zodiacais tem a ver com os ciclos biológicos dos seres humanos, dos animais e das plantas, tem a ver com as mudanças climáticas e com a dinâmica das águas (Exemplo: marés).

Os observadores mais aguçados do movimento das estrelas errantes, os planetas, observaram que o movimento relativo diário dos planetas em torno de onde nos encontramos tem a ver com o que nos acontece. E assim não é o mesmo que Marte esteja ascendendo, no Meio do Céu, descendendo ou no fundo do Céu. Se estamos querendo energia, acordar a coragem usamos o momento em que Marte está ascendendo. Se estamos querendo ser responsáveis, comedidos usamos o momento em que Saturno esteja ascendendo.

Os astrólogos logo descobriram que a força de manifestação de um planeta depende de onde ele se encontra posicionado em relação ao Leste da pessoa.

Os astrólogos também perceberam que as energias planetárias se expressam de diferentes modos ou jeitos em dependência dos signos zodiacais em que se encontrem. A maioria dos astrólogos aqui no Brasil trabalha com o Zodíaco tropical solar, mas já muitos astrólogos estão começando a pesquisar o Zodíaco Sideral, o Zodíaco dracônico, e os outros zodíacos planetários.

Para o nível de consciência geral que temos alcançado e para o grau em que a ciência natural tem alcançado ainda é difícil entender, explicar a riqueza e profundidade do relacionamento entre a individualidade de uma pessoa e seu céu de nascimento, mas a prática e o estudo do mapa natal com a simbologia renovada da Astrologia permite comprovar esta bênção.

A civilização ocidental tendo por alicerce a tradição judaico-cristã e greco-latina salta na atualidade de um enfoque do ser humano dentro da dialética de céu e terra, alma e corpo, para uma visão onde o humano existe, à semelhança do cosmos, em vários tipos de organização da energia, planos, com potencialidade de consciência e sensibilidade, com qualidades de faculdades e atividades seguindo uma ordem mais complexa que exige uma simbologia mais generosa e ampla que a atual totalmente permeada da vida mundana, ordinária, roteirizada nos manuais de comportamento que são transmitidos de pai para filho segundo aconselha a tradição cultural em que se nasce.

É importante salientar que toda pessoa nascida em qualquer uma das culturas vivas neste momento na Terra é submetida a um processo de membresia rigoroso que torna a pessoa um membro do bem e da ordem vigente nessa membresia ou grupo social. Quando a pessoa resiste a cumprir seus deveres e obrigações é castigada, às vezes com crueldade, e se insistir na rebeldia é internada ou encarcerada, considerada como perigosa à ordem social vigente. Desde que nasce a pessoa ganha um nome e sobrenomes que o liga a forma de ver o mundo da sua família de sangue. Desde pequena a pessoa é submetida a uma educação rigorosa e castradora de sua individualidade, ainda na melhor das intenções. Porque a educação não se adéqua a individualidade da criança, mas obriga a criança a viver dentro do costume e a ordem vigente que na atualidade ainda é muito castradora.

Os pais ainda na atualidade submetem seus filhos a preceitos, costumes, valores estabelecidos pela moral e as crenças vigentes. Logo também a TV e os Meios de comunicação massacram introjetando ideais de vida, costumes, formas de satisfazer necessidades, modas, a seguir as escolas, ainda com seus procedimentos autoritários e massacradores e assim as pessoas chegam a fase adulta sabendo muito bem como devem se comportar, mas sabendo muito pouco do que elas são e de suas potencialidades planetárias.

Por isso o processo de autoconhecimento e do acordar da individualidade é tão custoso para uma pessoa que foi criada ainda em tal grau de inconsciência e sensibilidade com a dimensão cósmica da vida.

Nestes primeiros milhares de anos do surgimento da sociedade humana o foco central foi o conhecimento e posse do mundo material, e a evolução de formas de organização social que dessem conta do crescimento da sociedade humana e sua expansão pelo planeta Terra, lamentavelmente sem o grau de consciência suficiente para perceber o impacto negativo que estava e está provocando na natureza, na vida de espécies vegetais e animais, e no planeta como um todo. Espera-se que logo nos próximos meses cada um de nós seja iluminado, acolhido e amado a tal ponto que consigamos nos transformar em seres mais amorosos, inteligentes, sensíveis, virtuosos e com a sabedoria de quem está interligado as consciências deste mundo, e assim abençoados consigamos agir com impecabilidade e beleza realizando o processo excelente da vida em milagres.

Ainda reina o jeito yang ou masculino de ser, e assim são desenvolvidas tecnologias e conhecimentos que vão se apropriando, comendo a riqueza do reino mineral, vegetal, animal e humano, com muito pouco consciência das implicações destes “relativos avanços” para dar conta das necessidades crescentes das grandes populações de humanos e animais domésticos. A norma nos últimos 5 mil anos foi a posse, o uso da força e do poder para se apropriar, transformar e usar os recursos naturais, o desenvolvimento da mente, do conhecimento, da ciência e tecnologias para melhor usar, consumir, adequar o mundo as necessidades da sociedade e da pessoa seguindo a lei da sobrevivência e o domínio das agrupações humanas com poder de violência (militar) maior. Este jeito de agir da sociedade está levando ao planeta a um stress que já está nos seus limites de suportação e ao mesmo tempo está alimentando o fogo da necessidade de uma revolução planetária, nunca antes vivida que nos acorde a um jeito de viver mais consciente e sensível de nossa inter-ligação com todas as formas de vida na Terra, e de nossa inter-ligação com os ciclos do Sol, da Lua, dos Planetas e demais objetos celestiais.

Na atualidade estamos começando a nos tornar conscientes e sensíveis das implicações de nossos atos no equilíbrio natural da vida no planeta. Temos muito por aprimorar, retificar, avançar. Mas ainda que o desafio seja enorme, podemos desfrutar a alegria que o atual grau de desenvolvimento nos permite acordar a compreensão da dimensão cósmica de nossas vidas que revela, além de nossas expectativas o quanto estamos ligados ao todo, ao planeta Terra, aos outros seres vivos, ao sistema solar, ao Universo, ainda que na atualidade conheçamos tão pouco deles.

A simbologia viva da Astrologia pode facilitar a pessoa transcender a simbologia aprisionadora, criada pela cultura no poder que proclama como ideal de vida “o consumo, a posse”, o prazer mundano, a salva guarda da família e dos grupos sociais a que se pertence. A realidade atual, a situação do mundo, e os movimentos interiores do mundo pessoal estão convidando para mudar o foco de nossos ideais e sonhos, sejam individuais e coletivos. Agora mais que usar, apropriar, consumir o chamado é para viver com mais harmonia, amor, beleza, paz, a cada instante, a cada dia.

O momento do planeta está convidando a sociedade e as pessoas mudarem o jeito “yang, masculino de ser”, para o jeito “yin, feminino” (fé-menino) de ser como ponto de partida, como diretriz…

A Astrologia da Mudança vai além do uso do conhecimento astrológico a serviço da lei da sobrevivência que rege no mundano, seu objetivo é servir de ponte para aquele que acordando para sua individualidade ligada ao todo quer distinguir o melhor que pode fazer, viver para se integrar a festa da vida orquestrada por uma inteligência maior onde tudo esta inter-relacionado em sistemas de organização e caos, onde a consciência da individualidade ganha sentido enquanto a delicia de participar com nossa individualidade, liberdade na produção de relacionamentos mais amplos sem perder a “ternura”, ganhando em harmonia, gozo, beleza, arte.

O ser humano não é visto mais como separado da vida, a Terra não é vista mais como oposta ao céu, o que se considera bem, bonito não é visto mais com o oposto do que se considera mau, feio, mas a vida é vista com um todo interligado, onde a individualidade das partes está intimamente relacionada com a evolução do todo, e assim como no macro, no micro e todos os níveis e planos de organização.

Dentro de todos os seres que conhecemos na Terra indiscutivelmente o ser humano tem um papel especial, como mostra seu poder de impacto no mundo. O que está em jogo neste momento da historia do ser humano é qual é o foco excelente deste papel. Será que chegou o momento de se perguntar se não temos que encarar uma mudança fundamental no jeito que estamos vendo a vida, tendo em conta a consciência do impacto que estamos provocando no planeta e em nossas próprias vidas? Será que estamos com consciência para tomar posse do rumo da vida e fazermos uma verdadeira revolução de valores, costumes, crenças e símbolos a favor de um mundo mais harmônico, com mais justiça social no reino da paz, do amor e das virtudes?

O jeito masculino vigente incita conhecer, planejar e com força de vontade tomar posse, usar, consumir. Se for necessário, lutar, guerrear, dominar, matar, subjugar ainda que seja cruel, inumano. O fora, a natureza, as pessoas são vistas nas suas potencialidades para satisfazer necessidades pessoais. E assim as pessoas são levadas a acreditar que viver é acumular riquezas, poder, consumir segundo dita a moda, e quando o tempo passa e mostra que a satisfação destes objetivos só conduzem a desilusão de repente a pessoa acorda e clama por um sentido maior para sua vida.

O ponto fraco deste jeito usado até os dias atuais é acreditar que se pode subjugar a Natureza a vontade pessoal, assim como se pode subjugar a outro ser humano a um relacionamento amoroso subordinado a satisfação de expectativas pessoais ideais e egocêntricas. O fim desse caminho é a desilusão e a culpa de ter mexido sem ter a consciência das implicações de nossos atos, de agir sem ter em conta o outro e as leis gerais da vida. O poder da mente a serviço do consumo egoísta mostra escancaradamente sua negatividade. A visão racional, ordinária, utilitária mostra que ela é só valida dentro de um pragmatismo restringido a modelos ideais da realidade, mas que quando realmente se quer mexer com a vida os procedimentos, técnicas, atitudes tem que passar por uma verdadeira revolução de seus fundamentos e símbolos.

Na situação atual o primeiro passo é mudar da atitude yang, para uma atitude yin, nos abrindo para acolher, sentir, para depois ver como agir. E nesta atitude receptiva vamos descobrir que a pessoa está intimamente inter-relacionada com cada coisa e o todo, abençoando com uma visão holística da vida.

Abertos para acolher, o próximo passo é se adaptar, se adequar focando mais que o proveito pessoal, o prazer de harmonizar tendo em conta a dinâmica de forças e naturezas com as quais estamos envolvidos.  O movimento mais que focar as necessidades pessoais e o uso dos recursos é a construção de uma harmonia com o ambiente e os relacionamentos que gere junto, as vias de satisfação das necessidades de todos os envolvidos de forma coletiva.

A abertura para a sensibilidade, para a consciência dos inter-relacionamentos presenteia com as direções onde temos que nos mudar, nos ampliar para podermos assimilar as transformações constantes a que tudo esta submetido seguindo a batuta dos ciclos cósmicos dos planetas e da galáxia. Mais que conhecer, possuir, consumir, dominar… o movimento é reunir, acolher e sentindo o fluxo, agir tendo em conta a relação. Ser yin não é não agir, não responder, mas agir tendo em conta o impacto que se produz, tendo em conta a que estamos vinculados, relacionados.  E assim a vontade individual para se realizar tem que se encontrar com as vontades envolvidas e juntas realizar o que seja melhor para todos.

O indivíduo encontra a si mesmo em sua relação com o todo, descobrindo que as partes do todo estão nele, e que sua particularidade se manifesta exatamente no contexto geral que ele se encontra e assim seus estados não correspondem só a movimentos interiores, mas ao vínculo estreito que existe entre o interior e o exterior.

A Astrologia como guia para a mudança que está sendo pedida facilita a pessoa ver seu processo de mudança pessoal dentro do movimento de transformação em que se encontra a sociedade, o planeta em sintonia aos ciclos planetários e galácticos.

Muitos de nós já estamos sentindo claramente que o velho mundo não tem como satisfazer as necessidades vivas que clamam por uma vida mais plena, livre da desilusão a que condena a visão egoísta, excludente, consumista, fundamentalista onde a pessoa ou os grupos de pessoas se perdem nos nós de seus próprios umbigos.

Para conseguirmos esta revolução de visão de mundo e de atitudes primeiro teremos que fazer uma revolução nos símbolos e seus significados que usamos para ler a realidade.

É por isso que chamo a este curso Astrologia como guia para a mudança, porque o que faremos é construir, juntos, os conceitos astrológicos desde uma nova perspectiva holística, yin, artística que nos permita revelar nossa natureza como parte de um todo que nos presenteia com identidade cósmica, ainda original, individual e única: a personalidade celestial, em dupla dialética com a personalidade mundana construída no processo que nos torna membro da cultura (nação, família) que nos acolhe ao encarnarmos na Terra.

As observações nestes 5 mil anos da relação dos ciclos planetários com os acontecimentos e eventos na Terra prova de mão cheia que o vínculo é íntimo e muito mais estreito do que podemos imaginar.

Os antigos identificaram o Sol a Lua e os planetas com os corpos-luzes de seus deuses (o céu era um Santuário), na atualidade podemos considerar os planetas como associados a formas de consciência, sensibilidade e faculdades que se manifestam em tudo o que existe, e assim seus ciclos e transformações podem servir de guia para as mudanças que cada um de nós tem que viver para poder se sintonizar a dança das forças cósmicas também vivas em nosso interior.

Os signos zodiacais são os campos ou canais de manifestação da vida na Terra (as três modalidades ou as 3 dimensões dos 4 elementos: Fogo (corpo energético)-Terra (Corpo físico) -Ar (Corpo mental)-Água (Corpo emocional) e ao mesmo tempo são as doze forças que dinamizam em sequência as 12 etapas em que se pode dividir um ciclo fechado.

Cada objeto estelar, cada planeta define um zodíaco. O ponto em que um planeta no seu movimento em torno do Sol, corta do Sul para o Norte a órbita aparente do Sol em torno da Terra, se chama Nodo norte do planeta. Este ponto é definido como ponto zero do zodíaco deste planeta. Assim como se define ponto do Zero do zodíaco tropical, que todos conhecemos, o equinócio de primavera para o hemisfério norte, quando o Sol vai do Sul para o Norte do plano do equador terrestre.

Os planetas são planos de consciência, sensibilidade, são faculdades arquetípicas que enriquecem as possibilidades do ser humano viver, se expressar, comunicar e trocar.

A força e natureza dos planetas são moduladas segundo o zodíaco que usemos para descrever seu movimento de translação. Os planetas a medida que se movimentam nos signos zodiaciais irradiam suas energias através dos canais de consciência, sensibilidade e inteligência associados a eles.

A magia de estas irradiações é que elas não são transmitidas através do espaço-tempo como acontece na dimensão mundana por exemplo com a luz, mas acontece em sincronia: aquilo que acontece no céu, acontece dentro de cada ser em sincronia mágica, sagrada, brota no céu e dentro de nós ao mesmo tempo.

É por tudo isto que a distribuição dos planetas e dos signos no espaço em torno da pessoa no momento de seu nascimento, o chamado “céu de nascimento” revela a individualidade da pessoa, revela os recursos, riquezas e ferramentas celestiais que a pessoa poderá contar para encarar as mudanças em cada setor da sua vida em sintonia aos ciclos planetários desta quente primavera e fervente verão.

veja o texto Astrologia para Hector Othon

nos amamos

Hector Othon

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